Feeds RSS
Feeds RSS

sábado, 9 de outubro de 2010

Plano


sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Festa


Este e o encerramento onde todos se reunem...

Eliane Silva.

Mamae e Eliane Silva...

Aqui é Eu e a cantora Eliane Silva


aqui é o momento que o general entra em ação para comandar seu exercito.


Aqui é a entrada

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Fotinhoderecordação



sexta-feira, 23 de julho de 2010

Amigos


Aqui é irmã Irismar Sampaio(Vereadora) e Maurino Magalhães (Prefeito) em uma confraternização.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Rsss


Oziane e Samila Amigas deslumbrantes...

Amor

terça-feira, 22 de junho de 2010

PAPER

ETICA NA INDAGAÇÃO E QUESTIONAMENTO DA REALIDADE CONTIDIANA DO ADMINISTRADOR


Lidiane Cabral da Silva
Prof. João Henrique Amaral
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Bacharelado em Administração/ADG0026
12/06/2010



RESUMO

O presente estudo tem a finalidade de explanar sobre a ética na indagação e questionamento da realidade cotidiana do administrador faz considerações sobre a ética e a moral, sendo a moral uma estabelecedora de regras e a ética a busca de justificativas para as regras propostas pela moral, bem como levanta questionamentos sobre a ética aplicada à vida do administrador que vai além da lucratividade, mas também da promoção da saúde de uma organização como um todo, chegando a conclusão de que está a frente de tomadas de decisões e que, por isso, deva pautar suas atividades em atitudes éticas e voltadas para bem-estar total da organização.

Palavras-chaves: Ética, Moral, Administrador.


INTRODUÇÃO

O trabalho pesquisado é muito discutido, e vem à tona todo dia, na mídia televisa, ou escrita ou em outros locais de comunicação, escândalos que envolvem Governos e homens poderosos, que influenciam a sociedade. Se a sociedade viver sem ética jamais poderá seguir normas.

Nas empresas a ética, deve sempre andar ao lado dos valores, cada empresa tem que possui seu código de ética, este código reja a empresa em seu ambiente interno e externo.

Neste sentido, este trabalho indaga e questiona a ética na realidade cotidiana do administrador, abordando inicialmente as considerações históricas a respeito da ética e da moral, levantando considerações a respeito da aplicação da ética à vida e ao exercício profissional do administrador, bem como mencionando os fundamentos ético-morais de seu exercício profissional para se criar uma indagação da aplicação da ética na vida do administrador.


2. CONSIDERAÇÕES SOBRE A ÉTICA E A MORAL

As teorias afirmam que a moral surgiu quando o homem passou a viver em grupo e as primeiras regras apareceram com a formação das primeiras sociedades humanas. Sua finalidade era dar harmonia, possibilitando a convivência em sociedade. A ética é uma ciência que estuda a forma de comportamento nas sociedades, onde o bem-estar deve estar em primeiro lugar; assim, podemos afirmar que a necessidade ética originou-se com o homem em sociedade.

Podemos dizer que moral é um fator histórico e, por conseguinte, a ética, como ciência da moral, não pode concebê-la como um aspecto da realidade humana mutável com o tempo, pois enfoca o modo comportamental do homem. Em outras palavras, a moral estabelece regras que são assumidas pela pessoa, como uma forma de garantir seu bem viver. A moral independe das fronteiras geográficas e garante uma identidade entre pessoas que sequer se conhecem, mas utilizam este mesmo referencial moral comum. Já a ética é o estudo geral do que é bom ou mau. Um dos objetivos da ética é a busca de justificativas para as regras propostas pela moral e pelo direito. Ela é diferente de ambos – moral e direito – pois não estabelece regras. Esta reflexão sobre a ação humana é que a caracteriza.

Questões éticas sociais e políticas se interligam, indivíduos sabem como agir, pois instituições sociais (família, organização) possuem regras de comportamento associadas por leis desenvolvidas nos setor político, mas devido as rápidas mudanças é difícil adaptá-las.

Segundo Caldeirão (2009), a ética envolve alguns conceitos: escolha ética: é a escolha individual, decisões tomadas por indivíduos responsáveis pelos seus atos. Responsabilidade: é o aceitamento de custos, deveres e obrigações baseadas nas decisões tomadas. Prestação de Contas: características dos sistemas e instituições sociais, significa que existem formas de identificar quem realizou uma ação. Para realizar analises e tomar decisões deve se seguir 5 estágios: 1) identificar e descrever fatos:descobrir os responsáveis, erros e soluções: 2) definir o conflito e identificar valores: questões éticas sociais e políticas tem valores(liberdade, privacidade) diferentes. 3) identificar interessados; descobrir quem se interessa e sua opinião. 4) identificar alternativas a adotar: escolher soluções que se resolvam o problema da maioria. 5) identificar conseqüências das opções: nem sempre atendera tudo e a todos. de conduta profissional são criados por associações de profissionais, ou seja, grupos de pessoas que assumem direitos e obrigações especiais e específicos elaborando códigos de ética que regulamentam a profissão e exigem respeito.

Em cada dimensão moral são identificados níveis éticos, social e político e analise para conhecer valores envolvidos, interessados e opções a escolher. Enfim os administradores e que são produtores de código de ética, encarregados de realizar políticas e procedimentos inclusive para resolução de conflitos.


3. A ÉTICA APLICADA À VIDA DO ADMINISTRADOR


Na vida profissional, milhares e milhares de pessoas trabalham com valores que não correspondem apenas a bens materiais. Há outros tipos de valores com os quais lidamos diariamente e que o dinheiro não compra: são os valores éticos e morais.

O enfoque da ética nas atividades do administrador pode ser analisado de diferentes perspectivas. Talvez a abordagem mais prática seja ver a ética como um catalisador para que o administrador tome atitudes responsáveis.

As práticas da ética do administrador não estão relacionadas a indicadores específicos de lucratividade financeira. O emprego da prática da ética do administrador deverá ser capaz de promover a saúde de uma organização como um todo em três áreas importantes: produtividade, relacionamento com grupos de interesse e normas governamentais.

Caldeirão (2009) ao tratar da aplicação na ética na vida dos administradores, faz uma série de indagações e pergunta “será que os administradores seguem este modelo de racionalidade? Eles examinam cuidadosamente os problemas, identificam todos os critérios relevantes, usam sua criatividade para identificar todas as alternativas viáveis e se dedicam à avaliação detalhada de cada alternativa até encontrar a escolha ideal? Quando os administradores enfrentam problemas simples, com poucas alternativas de ação, e quando o custo de procurar e avaliar alternativas é pequeno, o modelo racional oferece uma descrição bastante precisa do processo decisório”. Boa parte das decisões tomadas no mundo real não seguem um modelo racional. Por exemplo, as pessoas geralmente se contentam em encontrar uma solução aceitável ou razoável para seu problema, sem buscar a alternativa ótima. Por esta razão, os tomadores de decisão geralmente fazem uso limitado da sua criatividade. As escolhas costumam ficar nas vizinhanças dos sintomas do problema e na proximidade da alternativa corrente.

O fato é que somos constantemente chamados a tomar decisões nas quais, consciente ou inconscientemente, os valores que orientam as nossas vidas são envolvidos. Se, ao tocar o despertador, de manhã, eu resolvo continuar dormindo ou levantar-me, estou fazendo uma escolha entre valores. Mas o que queremos dizer efetivamente é que, queiramos ou não, na administração dos negócios, somos constante e permanentemente envolvidos em decisões que devem ser tomadas e nas quais o posicionamento ético que assumimos é fundamental. E nestas decisões, se os valores em nome dos quais a empresa está no mercado não forem muito claros na cabeça dos administradores, corre-se, o risco do ferimento da ética profissional.

3.1. A ÉTICA NO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR

O administrador que está a frente de tomadas de decisões nas empresas deve pensar e se perguntar, se o que esta fazendo é realmente ético, se vai ser bom tanto para ele como para outrem.

O comportamento ético é essencial. Nas empresas a ética, deve estar sempre ao lado dos valores, e das missões as quais a empresa tem em seu código de ética. É essencial a criação de um código de ética que reja a empresa em seu ambiente interno e externo.

Hoje não existe mais aquela empresa que pense só em lucros, há sim, uma gama de valores que regam o ambiente empresarial, tornando-o sustentável e responsável, esses valores também integram as estratégias da empresa, para tornar-se economicamente capaz, e ainda provar que tem responsabilidade social e com o meio ambiente. A credibilidade de uma instituição é reflexo daquilo que ela faz, e os seus valores são atribuídos aos seus representantes e as pessoas que criaram.

O profissional de administração deve ter uma visão totalmente centrada, em princípios básicos que denotam que a sua empresa tem responsabilidade social, com o meio ambiente, que ela é transparente e limpa, já que em meio a uma sociedade corrupta ser diferente é ser ético. Um bom administrador tem respeito e amor para com a sociedade que é criada dentro da empresa, demonstrar isso, é dizer que também tem responsabilidade com os seus clientes e outras formas de investidores diretos ou indiretos da empresa, o que é passado para a sociedade como uma empresa responsável, um profissional com conhecimento e postura ética, é capaz de gerir bem o negocio qual administra e também, passar uma visão de um profissional honesto e capaz.

A ética está ligada à atitude e postura respeitosa e correta do profissional. Todo administrador deve respeitar ao próximo, respeitar a concorrência (se quiser superá-la, isso deve ser feito de maneira correta, criando estratégias para isso e não se atrelando a sabotagem), seus clientes externos e internos, sabendo valorizar as pessoas, atendendo as suas necessidades.


3.2. OS FUNDAMENTOS ÉTICO-MORAIS DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL DO ADMINISTRADOR

3.2.1. O juramento do administrador

O juramento do administrador mostra bem a sua responsabilidade ética: "Prometo dignificar minha profissão, consciente de minhas responsabilidades legais, observar o Código de Ética, objetivando o aperfeiçoamento da Ciência da Administração, o desenvolvimento das Instituições e a grandeza do homem e da pátria". O juramento foi oficializado pela RN CFA nº 201, de 19/12/97”.

Bem sabemos, administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração.

3.2.2. O código do ética do administrador

O administrador, além das habilidades exigidas no exercício profissional, deve estar respaldado pelas orientações do código de ética da sua profissão. O preâmbulo do código demonstra bem as orientações éticas que deve ter o administrador:

“I - De forma ampla a Ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano na busca do bem comum e da realização individual.

II - O exercício da profissão de Administrador implica em compromisso moral com o indivíduo, cliente, empregador, organização e com a sociedade, impondo deveres e responsabilidade social
III - O Código de Ética Profissional do Administrador (CEPA) é o guia orientador e estimulador de novos comportamentos e está fundamentado em um conceito de ética direcionado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estímulo e parâmetro para que o Administrador amplie sua capacidade de pensar, visualize seu papel e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade.”

3.2.3. Atitudes do Administrador

O administrador deverá ser proativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionários para que eles possam crescer junto com a empresa.
A maior responsabilidade de um administrador é tomar decisões que compreendam questões éticas, sociais e empresariais.

Algumas características podem compor o que se denomina um perfil adequado para o administrador nos próximos anos. O perfil de um administrador considerado apto para as empresas contemporâneas passa por um somatório de características. Um administrador precisará equilibrar criatividade com a perspicácia para encontrar soluções apropriadas à empresa sob a sua administração. É imprescindível ter uma visão globalizada para entender que a empresa situa-se em conjunto de outros players, ou seja, é parte de um meio caracterizado por mudanças contínuas, pela competitividade e vulnerabilidade às forças externas. É essencial construir credibilidade, adquirir poder de persuasão e convencimento para driblar as objeções e adversidades, como também habilidade para relacionar-se com pessoas. Isso envolve uma razoável capacidade de comunicação e uma dose de liderança essencial para quem quer assumir o comando.

O administrador moderno necessita de rapidez para adaptar-se às mudanças e reagir positivamente a elas. É importante que ele tenha senso de responsabilidade social, ou seja, deve ter a consciência de que todos os atos da empresa administrada por ele gerarão algum tipo de impacto positivo ou negativo à sociedade. Além da visão tradicional de lucros é necessário investir em ações que promovam uma maior qualidade de vida para a sociedade que envolve a empresa, práticas inteligentes de destinação de dejetos das indústrias, ações sociais que promovam algum benefício para a saúde, segurança, cultura, lazer, ou seja, ações que proporcionem bem estar da comunidade e também aos seus funcionários. Muitas destas ações podem e devem ser geradas pelas empresas privadas. Nos últimos anos, os consumidores têm valorizado algumas empresas que adotaram tais posturas, comprando seus produtos e serviços em detrimento de produtos e serviços de outras do mesmo setor que não adotaram políticas sociais responsáveis.

Cabe aos administradores do futuro um posicionamento pró-ativo voltado ao conhecimento contínuo e o investimento em educação continuada. É preciso explorar as aptidões e habilidades de relacionamento e comunicação para explorar novos mercados e criar possibilidades de sucesso nas áreas mais promissoras que envolvem a profissão do administrador.

Por ser uma profissão dinâmica e generalista, a administração confere aos administradores do futuro uma gama de possibilidades profissionais. Terão mais chances de sucesso aqueles que conseguirem desenvolver de forma perspicaz a análise das oportunidades, estarem preparados para ela acompanhando o comportamento do mercado, tendências da sociedade e comportamento do consumidor.


CONCLUSÃO


A Ética Na Indagação E Questionamento Da Realidade Cotidiana Do Administrador tende afirmar que em todo o cotidiano do administrador, onde o mesmo é levado a tomar decisões que não venha ferir os valores morais. O administrador dentro da pesquisa feita denota que suas decisões tem que ser autenticas, ter uma visão ampla focada para os interesses da empresa, o interesse citado não refere somente aos meios lucrativos, mas as responsabilidades sociais e do meio ambiente.
Sabemos que a credibilidade de uma determinada Instituição esta voltada para seus princípios básicos e norteadores. As decisões tomadas levam estes profissionais a criar novas estratégias que os beneficiem ao meio competitivo do mercado, o administrador tem que ousado, proativo, criativo, em sua atividade cotidiana, alem de tudo ele terá que seguir o crescimento tecnológico que cresce com determinar dos anos. Alem de todo este crescimento terá que se apto a sua função, exercendo-a com muita dedicação e exploração de conhecimento, ou seja, com qualificação adequada para o mercado.
Pois o administrador futuramente devera esta voltada para os devidos investimentos e educação continua. Pois tudo isso o possibilitara novas chances de sucesso, oportunidades, que o acompanham de devidos comportamentos do mercado, de tanto de tendência social e consumidora.
O profissional de Administração tenta obedecer uma parte do seu juramento feito com uma formação facultativa. Onde sua responsabilidade seja demonstrada com competência e estratégias aceitas pelos demais fundamentos básicos de sua gestão.


REFERÊNCIAS

Caldeirão Denise Morselli Fernandes Ética Responsabilidade Social: RH II/ Denise Morselli Fernandes, Caldeirão Thiago Nunes Bazoli, Nádia Brunetta – São Paulo Pearson Prentice Hall, 2009.
DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo Corporativo, como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa: Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
JORDÃO, Cláudia. Profissões de futuro. Revista Istoé. São Paulo: Editora Três, 2007
TACHISAWA, Takeshi. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócio focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2005
Conselho Federal de Administração. Perfil do Administrador. Disponível em www.cfa.org.br. Acessado em 8 de setembro de 2007.
Peter Nadas: Ética na Administração e Responsabilidade Social do Administrado